Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
2.
J. bras. pneumol ; 48(5): e20220018, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405427

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate COVID-19 knowledge, attitudes, and practices among health care workers (HCWs) practicing in Latin American countries during the first surge of the COVID-19 pandemic. Methods: This was a multinational cross-sectional survey study, using an online self-administered questionnaire. The final version of the questionnaire comprised 40 questions, organized in five sections: demographic and professional characteristics; COVID-19 knowledge; attitudes toward COVID-19; COVID-19 practices; and institutional resources. Results: The study involved 251 HCWs from 19 Latin American countries who agreed to participate. In our sample, 77% of HCWs participated in some sort of institutional training on COVID-19, and 43% had a low COVID-19 knowledge score. COVID-19 knowledge was associated with the type of health center (public/private), availability of institutional training, and sources of information about COVID-19. Concerns about not providing adequate care were reported by 60% of the participants. The most commonly used ventilatory strategies were protective mechanical ventilation, alveolar recruitment maneuvers, and prone positioning, and the use of drugs to treat COVID-19 was mainly based on institutional protocols. Conclusions: In this multinational study in Latin America, almost half of HCWs had a low COVID-19 knowledge score, and the level of knowledge was associated with the type of institution, participation in institutional training, and information sources. HCWs considered that COVID-19 was very relevant, and more than half were concerned about not providing adequate care to patients.


RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento, atitudes e práticas em relação à COVID-19 entre profissionais de saúde atuantes em países da América Latina durante o primeiro surto da pandemia. Métodos: Estudo multinacional transversal com uso de questionário on-line autoaplicável. A versão final do questionário foi composta por 40 perguntas, organizadas em cinco seções: características demográficas e profissionais; conhecimento sobre COVID-19; atitudes em relação à COVID-19; práticas relacionadas à COVID-19; e recursos institucionais. Resultados: O estudo envolveu 251 profissionais de saúde de 19 países da América Latina que aceitaram participar. Em nossa amostra, 77% dos profissionais de saúde participaram de algum tipo de treinamento institucional sobre COVID-19 e 43% tiveram baixa pontuação de conhecimento sobre COVID-19. O conhecimento sobre COVID-19 apresentou associação com o tipo de instituição de saúde (pública/privada), disponibilidade de treinamento institucional e fontes de informação. Receio de não prestar atendimento adequado foi relatado por 60% dos participantes. As estratégias ventilatórias mais utilizadas foram ventilação mecânica protetora, manobras de recrutamento alveolar e posição prona, e o uso de medicamentos para tratar a COVID-19 foi baseado principalmente em protocolos institucionais. Conclusões: Neste estudo multinacional na América Latina, quase metade da amostra teve baixa pontuação de conhecimento sobre COVID-19 e o nível de conhecimento apresentou associação com o tipo de instituição, participação em treinamento institucional e fontes de informação. Os profissionais de saúde consideravam a COVID-19 muito relevante, e mais da metade tinha receio de não prestar atendimento adequado aos pacientes.

3.
Rev. bras. med. trab ; 17(4): 567-572, 20-12-2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1104102

ABSTRACT

Introdução: O acúmulo de vínculos empregatícios e o desgaste físico causado pelas exigências do trabalho provocam grande sobrecarga nos profissionais, levando ao comprometimento de sua qualidade de vida (QV). Esses fatores podem interferir na saúde desses profissionais, refletindo-se em distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Objetivos: Verificar e correlacionar a presença de sintomas osteomusculares e a qualidade de vida dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público de Teresina. Métodos: Estudo de campo, quantitativo, de caráter observacional, transversal e analítico, realizado com 30 profissionais da UTI de um hospital público, por meio de questionários que foram aplicados pessoalmente e durante o horário de trabalho dos participantes, sendo eles: o questionário de qualidade de vida (WHOQOL-BREF), o Nordic musculoskeletal questionnaire (NMQ) e um questionário sobre o perfil dos profissionais. Resultados: Dos profissionais, 86,7% sentiam dor em pelo menos uma parte do corpo, de modo que a área mais mencionada nos últimos sete dias foi o joelho (23,3%) e nos últimos 12 meses a coluna lombar (50%). A QV desses profissionais mostrou-se razoável, e, ao correlacionar a dor com os domínios da QV, notou-se correlação moderada e significativa entre ela e os domínios físico (p=0,010) e relações sociais (p=0,011). Não foram encontradas relações entre as características gerais dos participantes com a QV e a presença de dor. Conclusão: O aparecimento de sintomas musculoesqueléticos em profissionais de saúde da UTI pode repercutir na vida deles e interferir no seu aspecto social e no seu desempenho ocupacional


| Background: Having more than job and physical exhaustion derived from the job demands considerably overload workers and impair their quality of life (QoL). These factors might interfere with the health of this population of workers reflecting as work-related musculoskeletal disorders. Aim: To investigate the correlation between musculoskeletal symptoms and QoL among workers at the intensive care unit of a public hospital in Teresina, Piauí, Brazil. Methods: Cross-sectional quantitative, observational and analytical study performed with 30 workers at a public hospital ICU. WHOQOL-BREF, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and a sample profile instrument were administered by the investigators during the working hours. Results: 86.7% of the sample reported pain in at least one body side, particularly in the knees in the past 7 seven days (23.3%) and in the lower back in the past 12 months (50%). The participants' QoL was reasonable. We found significant moderate correlation between pain and WHOQOL domains physical health (p=0.10) and social relationships (p=0.011) but no correlation with the participants general characteristics. Conclusion: Occurrence of musculoskeletal symptoms might interfere with the QoL, social life and performance at work of ICU workers.

4.
Rev. bras. med. trab ; 16(4): 436-441, dez-2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-980434

ABSTRACT

Introdução: Os policiais militares fazem parte de um grupo distinto da população por estarem lidando, no seu cotidiano, com a violência e a criminalidade, tornando-se mais suscetíveis a desenvolverem a síndrome de burnout, com redução significativa da produtividade e alteração da qualidade do sono. Objetivo: Correlacionar a síndrome de burnout e a qualidade do sono dos policiais. Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo, com 32 policiais militares pertencentes ao batalhão de polícia militar da cidade de Teresina, Piauí. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário contendo informações sociodemográficas e dois questionários: Maslach Burnout Inventory (MBI) e Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Para análise estatística, utilizou-se a correlação de Pearson. Resultados: A amostra foi composta de 32 policiais militares do sexo masculino com idade média de 44,34±5,63 anos. A duração do sono demonstrou correlação moderada extremamente significativa e inversamente proporcional à dimensão exaustão emocional (p=0,0003), correlação moderada e altamente significativa entre exaustão emocional e qualidade do sono (p=0,004) e fraca correlação significativa entre despersonalização e qualidade do sono (p=0,03). Conclusão: Por meio dos resultados obtidos, conclui-se que as dimensões exaustão emocional e despersonalização apresentam correlação significativa com a qualidade do sono


Background: Military police officers are a distinct population group given they deal everyday with violence and crime. For this reason they are more susceptible to develop burnout syndrome, resulting in significant decrease of productivity and changes in the quality of sleep. Objective: To analyze the correlation between burnout syndrome and sleep quality relative among military police officers. Method: Cross-sectional, descriptive and quantitative study conducted with 32 military police officers of the military police battalion of Teresina, Piaui, Brazil. Data collection was performed through administration of a questionnaire for sociodemographic data, the Masliach Burnout Inventory and the Pittsburgh Sleep Quality Index. Pearson's correlation was used for statistical analysis. Results: The sample comprised 32 male military police officers, with average age 44.35±5.63 years old. Sleep duration exhibited highly significant, inverse and moderate correlation with emotional exhaustion (p=0.0003). Emotional exhaustion exhibited significant moderate correlation with sleep quality (p=0.004). Depersonalization exhibited significant, albeit weak correlation withsleep quality (p=0.03). Conclusion: Burnout syndrome domains emotional exhaustion and depersonalization exhibited significant correlation with sleep quality.


Subject(s)
Humans , Burnout, Professional , Occupational Health , Sleep Hygiene , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Police/psychology
5.
Rev. bras. mastologia ; 27(1): 3-7, jan.-mar. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-831586

ABSTRACT

Introdução: A quimioterapia consiste na forma mais utilizada para a retardação e o controle de tumores na mama. Entretanto, pacientes em quimioterapia muitas vezes têm que lidar com inú- meras complicações durante o tratamento, o que pode interferir na qualidade do sono. Objetivos: Avaliar a qualidade de sono de pacientes com câncer de mama em quimioterapia e comparar os grupos de boa (G1) e de má (G2) qualidade de sono. Métodos: Estudo observacional, quantitativo e transversal com amostra de 36 pacientes. Coletou-se índice de massa corporal (IMC), estadiamento do câncer, bem como aplicou-se os questionários PSQI-Br, EORTC-C30, escala Piper ­ Revisada, ESS-Br, Índice de Gravidade de Insônia, Escala Visual Analógica. Utilizou-se o teste de correlação de Pearson para associar as variáveis entre si, bem como o Teste t e o Teste do χ2 para efeito comparativo entre os grupos G1 e G2. Resultados: O PSQI-Br da amostra analisada foi de 5,36±2,73. Das 36 participantes da pesquisa, 21 (58,4%) apresentaram má qualidade de sono, obtendo uma pontuação entre 5 e 10. Já as outras 15 pacientes (41,8%) obtiveram pontuação entre 0 e 4, evidenciando uma boa qualidade de sono. Conclusão: Os níveis de PSQI-Br expuseram uma má qualidade de sono em pacientes com câncer de mama em quimioterapia. Ocorreu diferença significativa entre os grupos G1 e G2 nas variáveis idade, IMC, dor, fadiga, qualidade de vida e de sono.


Introduction: Chemotherapy is more used for retardation and control of breast neoplasms. However, patients undergoing chemotherapy often have to deal with numerous complications during treatment, which can affect the quality of sleeping. Objectives: To evaluate the sleeping quality of patients with breast cancer undergoing chemotherapy and to compare groups with good (G1) and poor (G2) quality of sleeping. Methods: Observational, quantitative and cross-sectional study with 36-patient sample. It was collected body mass index (BMI), cancer staging and it was applied the PSQI- Br, EORTC-C30, revised Piper Scale, ESS-Br, Insomnia Severity Index, Visual Analog Scale. We used the Pearson correlation test to associate the variables between themselves as well as the t test and χ2 test for comparison purposes between groups G1 and G2. Results: The PSQI- Br of the sample analyzed was 5.36±2.73. Out of 36 participants, 21 (58.4%) had poor sleep getting a score of 5 to 10. As for the other 15 patients (41.8%) had a score of 0 to 4, showing a good sleeping quality. Conclusion: The levels of PSQI-Br exposed a poor quality of sleeping in patients with breast cancer chemotherapy as well as significant difference between the groups G1 and G2 in the variables age, BMI, pain, fatigue, quality of sleeping and life.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL